A vida dos estudantes universitários na Idade Média


Viagens Alojamento Alimentação
Vestuário Religiosidade Divertimentos
Desordens Trabalho quotidiano Juramentos
Admissão Matrículas Exames
Direitos, Deveres e Privilégios Custo de vida e dos estudos Duração dos estudos
População estudantil As nações Bibliografia

Após um longo período de guerra e destruição que se estendeu desde o fim do Império Romano até ao século X,  a Europa, em grande parte destruída pelas invasões bárbaras,  conquistou alguma estabilidade política. Deu-se um rápido crescimento populacional, um importante ressurgimento do comércio e um fenómeno de emergência das cidades. 
Começa também a desenvolver-se um maior interesse pelos conhecimento, e com ele, o aparecimento de um grande número de escolas que abrem as suas portas a indivíduos não clérigos. No século XII, muitas dessas escolas irão transformar-se em Universidades ( Teologia, Direito, Artes, Medicina). Estas, surgem num ambiente de grande liberdade, onde os alunos debatem, fervorosamente, os temas que lhes agradavam. Umas de origem espontânea, como a universidades de Paris e Bolonha, em que alunos e professores se uniam e formavam uma universidade e outras, por decreto de uma autoridade, como é o caso da Universidade de Lisboa  fundada em 1288 pelo Rei D. Dinis.

Trabalho realizado por Cláudia Fernandes, David Claro e Margarida Veiga, no âmbito da cadeira História e Filosofia da Educação, leccionada por Professora Olga Pombo, no ano lectivo 2002/2003. Agradecemos aos estudantes do ano lectivo anterior, Ricardo Mota e Sofia Oliveira em cujo trabalho, sobre o mesmo tema, largamente nos inspirámos

Olga Pombo opombo@fc.ul.pt