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Começa assim, no final da Idade Média, a haver um aumento da afluência de estudantes para as cidades, onde o conhecimento se concentrava.
Estas, eram viagens feitas a pé a cavalo ou de barco, em que as poucas vias de comunicação existentes eram as deixadas pelo Império Romano. Estas vias estavam praticamente desprovidas de estalagens onde estes viajantes pudessem descansar e comer.
Para além das dificuldades no deslocamento, estavam sujeitos a inúmeros perigos, tais como, ladrões, vagabundos, mau tempo e ao pagamento de impostos, portagens, tributos e extorsões de que eram vitimas.
Estas eram, muitas das vezes, viagens que implicavam a partida para um novo país, com uma língua e cultura diferentes da sua. |